confessions.

Eu te amo. É, você não entendeu errado, eu disse que te amo. Amo mesmo, da mesma maneira de antes, sem tirar nem por. E que se dane se estamos juntos ou separados, eu te quero bem, demasiado. Quero te ver feliz como você sempre foi, quero você com tudo pelo o que eu me apaixonei, e digo isso sem um pingo de falsidade. Te quero fazendo sucesso, seja do lado de quem for. Te quero, agora, como eu te encontrei, exatamente como você era antes de mim (mas se há coisas boas acrescentadas no seu tempo comigo, te quero com elas também). Eu quero você, mas não pra mim. Te quero pro mundo. Quero que o mundo veja, e se apaixone, como aconteceu comigo. E se comporte, por favor. Faça as pessoas felizes, transforme-as, como fez comigo. Mostre a elas o seu jeito de ver o mundo, o seu jeito bobo (e contagiante) de viver. Espalhe alegria, espalhe amor, espalhe um pouco de você. Olha, eu sei que o que havia entre nós e toda aquela paixão acabou, mas todo o amor que você fez crescer continua aqui, intacto, mas agora sem toda a paixão de antes. Então, eu não nego, eu te amo mais do que você jamais saberá.

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