Alvorecer.
Eu defino o tempo que eu estou vivendo com essa palavra: alvorecer. Saindo da escuridão de uma mente técnica, conceitual, limitada e monocromática para, gradualmente, descobrir a luz da imensidão do céu. Aliás, "definir" não é o verbo certo: eu descrevo assim o que vejo. Assim como descrevo cores que vejo pela primeira vez, posso fazer apenas correlações com aquilo que já conheço e nada fica exato.
Exato. Nada é muito -ou pouco- exato também. Afinal, 0.999999999 é 1. E que venham os matemáticos me explicarem o motivo (sério, me ensinem)!
Exatidão é limitação. A vida é integrada, o mundo é maior do que parece, o mundo é menor do que parece. As teorias existenciais fazem mais sentido, até!
Tudo, então, é descoberta pra mim.
As conexões de pensamento estão centradas em outros assuntos, outras divagações, de forma que nada que tente unir o que se passa na minha mente consegue ser feito de maneira adequada. Adequado seria a palavra certa, afinal?
Bem.
As pessoas nos surpreendem. Eu me surpreendo. Que beleza há nas surpresas diárias! Que sustos há nas surpresas diárias!
A mente aos poucos vai se expandindo, se dilatando como o corpo da mulher que dá a luz, para expelir as ideias, concebê-las, para que possam crescer e se desenvolver aqui fora.
A vida sempre foi muito bonita, pra mim.
E agora já é muito mais. (!)
Exato. Nada é muito -ou pouco- exato também. Afinal, 0.999999999 é 1. E que venham os matemáticos me explicarem o motivo (sério, me ensinem)!
Exatidão é limitação. A vida é integrada, o mundo é maior do que parece, o mundo é menor do que parece. As teorias existenciais fazem mais sentido, até!
Tudo, então, é descoberta pra mim.
As conexões de pensamento estão centradas em outros assuntos, outras divagações, de forma que nada que tente unir o que se passa na minha mente consegue ser feito de maneira adequada. Adequado seria a palavra certa, afinal?
Bem.
As pessoas nos surpreendem. Eu me surpreendo. Que beleza há nas surpresas diárias! Que sustos há nas surpresas diárias!
A mente aos poucos vai se expandindo, se dilatando como o corpo da mulher que dá a luz, para expelir as ideias, concebê-las, para que possam crescer e se desenvolver aqui fora.
A vida sempre foi muito bonita, pra mim.
E agora já é muito mais. (!)
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