Ventania.
Ao contar a própria história, podemos ter o pensamento enviesado pelas dificuldades ou pelas boas memórias.
Tudo depende de como seu afeto pela própria vida visualiza a existência, e qual o objetivo da história. Se é pra comover o leitor, conta-se sobre o nascimento inesperado de uma criança, dentro de um casamento onde não havia mais amor, talvez nem sequer companheirismo. Se é pra mostrar força e que a vida é além das nossas expectativas, conto de uma jovem que se descobriu carregando outro ser, enquanto aprendia a cuidar de si e dos outros. Contaria, então, uma história de união acordada a fim de criar duas pessoas - meu irmão e eu - e fazer deles e para eles o melhor que conseguissem.
Bom, tudo depende de como o vento bate na mente e de que lado os pensamentos se amontoam. É do lado onde há um oceano de sentimentos confusos e desordenados, com ondas chacoalhando todo e qualquer barco carregando racionalidade, lançando-os às pedras de amargura que se fizeram durante a formação daquele universo pessoal? Ou os pensamentos se amontoam do lado onde há pilhas e filas de estantes e arquivos, todos divididos e classificados em categorias e com um senso de justiça que beira a insanidade, de tão surreal e utópico? A melhor opção é deixar os pensamentos irem pra onde quiserem, continuando ou não no seu local de origem; de qualquer modo, todo intercâmbio entre ambas as regiões é válida e traz sabedoria quando bem aproveitada e valorizada. Não deixemos o vento bater tão forte, pois.
Tudo depende de como seu afeto pela própria vida visualiza a existência, e qual o objetivo da história. Se é pra comover o leitor, conta-se sobre o nascimento inesperado de uma criança, dentro de um casamento onde não havia mais amor, talvez nem sequer companheirismo. Se é pra mostrar força e que a vida é além das nossas expectativas, conto de uma jovem que se descobriu carregando outro ser, enquanto aprendia a cuidar de si e dos outros. Contaria, então, uma história de união acordada a fim de criar duas pessoas - meu irmão e eu - e fazer deles e para eles o melhor que conseguissem.
Bom, tudo depende de como o vento bate na mente e de que lado os pensamentos se amontoam. É do lado onde há um oceano de sentimentos confusos e desordenados, com ondas chacoalhando todo e qualquer barco carregando racionalidade, lançando-os às pedras de amargura que se fizeram durante a formação daquele universo pessoal? Ou os pensamentos se amontoam do lado onde há pilhas e filas de estantes e arquivos, todos divididos e classificados em categorias e com um senso de justiça que beira a insanidade, de tão surreal e utópico? A melhor opção é deixar os pensamentos irem pra onde quiserem, continuando ou não no seu local de origem; de qualquer modo, todo intercâmbio entre ambas as regiões é válida e traz sabedoria quando bem aproveitada e valorizada. Não deixemos o vento bater tão forte, pois.
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